A falta de moradia digna é um problema crescente no Brasil. Entre os anos de 2016 e 2019, houve um aumento de 1,3% do déficit habitacional no país — o que não é pouco quando considerado que se tratam de números na casa dos milhões. Isso significa que o déficit habitacional quantitativo passou de 5,657 milhões para 5,876 milhões, segundo dados da Fundação João Pinheiro.
No mundo, a questão da moradia digna também é dramática. Até 2030, 3 bilhões de pessoas precisarão de acesso a uma residência adequada. Isso significa que 96 mil novas unidades habitacionais precisariam ser entregues todo dia para tal demanda ser suprida, segundo a UN-HABITAT.
Para mudar esse cenário, não existe só um caminho, nem um único setor econômico responsável. O desafio do acesso à moradia é uma discussão de todos: das organizações relacionadas à construção civil e à infraestrutura básica até aquelas que lidam com o acesso a crédito e o aluguel social.
Por isso, um dos insights desse relatório da Liga Ventures em parceria com a Saint-Gobain e a Votorantim Cimentos é:
O déficit habitacional é um desafio composto por múltiplos fatores e que, portanto, demanda agentes de campos diversos atuando em conjunto.
Se você quer fazer parte da construção de um futuro melhor, não deixe de baixar o relatório para conferir:
Análises de 26 especialistas no tema da moradia digna;
Cases de startups dentro e fora do Brasil;
Dados de instituições renomadas no assunto;
Referências bibliográficas;
Insights para transformar o futuro do acesso à moradia.