Startup Landscape: Foodtechs 2025, em parceria com a Bioma Foods, mapeia 500 startups e mostra como tecnologia e sustentabilidade estão transformando o setor alimentício.
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O Startup Landscape: Foodtechs 2025 revela um setor em plena transformação, impulsionado por novos hábitos de consumo, demandas por sustentabilidade e avanços tecnológicos. A digitalização da cadeia de valor e a busca por eficiência estão mudando a forma como os alimentos são produzidos, distribuídos e consumidos. Nesse contexto, as foodtechs ganham destaque ao conectar inovação, impacto ambiental positivo e soluções escaláveis que melhoram toda a experiência do consumidor.
Desenvolvido pela Liga Ventures em parceria com o Bioma Food e com dados da Startup Scanner, o relatório mapeia 500 startups ativas no Brasil e apresenta uma visão estratégica sobre o futuro da alimentação. Além disso, o estudo explora as principais tendências em novos alimentos e bebidas, logística, sustentabilidade e gestão de resíduos, mostrando como a tecnologia tem impulsionado um ecossistema mais inteligente e responsável.
Entre as principais categorias mapeadas, destacam-se:
Novos Alimentos e Bebidas (13,7%) – desenvolvimento de produtos inovadores para novos hábitos e mercados.
Logística e Entrega (7,3%) – soluções que otimizam transporte e distribuição no foodservice.
Gestão de Pedidos (6,9%) – plataformas que automatizam operações e elevam a eficiência.
Marketplaces e Delivery (6,7%) – integração entre oferta, demanda e entregas rápidas.
Reaproveitamento e Gestão de Resíduos (6,5%) – foco em sustentabilidade e redução de desperdícios.
Essas frentes mostram como o setor busca eficiência, digitalização e menor impacto ambiental.
Além disso, tecnologias como APIs, data analytics e geolocalização ganham espaço nas operações, reforçando a rastreabilidade e o controle em tempo real da cadeia de suprimentos.
O relatório aponta um crescimento contínuo dos investimentos em foodtechs, especialmente nas áreas de novos alimentos, sustentabilidade e logística inteligente.
As startups têm atraído capital ao unir inovação de produto com impacto ambiental positivo.
Por outro lado, a inteligência artificial surge como uma aliada poderosa.
Ela é aplicada no monitoramento de ambientes e produtos, na personalização de experiências e na otimização da cadeia de suprimentos.
Com isso, o uso de dados se torna um diferencial competitivo para quem busca eficiência e transparência.
O setor de foodtechs é majoritariamente B2B (55%), com startups que atendem indústrias, redes de restaurantes e marketplaces de alimentos.
Em relação à maturidade:
43% são emergentes, com soluções em expansão.
26% estão estáveis, já consolidadas no mercado.
19% são nascentes, em fase de validação.
12% são disruptoras, com potencial de transformação em escala.
Assim, o ecossistema demonstra solidez e maturidade crescente, além de espaço para novos modelos de negócio baseados em integração e sustentabilidade.
O Startup Landscape: Foodtechs 2025 evidencia um setor em plena evolução, no qual tecnologia, sustentabilidade e inovação caminham juntas para transformar a alimentação.
Plataformas de rastreabilidade, soluções voltadas ao reaproveitamento de alimentos e marketplaces B2B2C estão redesenhando o relacionamento entre produtores, empresas e consumidores.
Além disso, cresce a valorização da produção local, da transparência e das práticas ESG em toda a cadeia alimentar.
Portanto, acompanhar esse movimento é essencial para quem busca inovar, reduzir impactos e criar valor em um mercado cada vez mais competitivo e sustentável.
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