Quando falamos em avatar, provavelmente, a primeira imagem que vem à mente é a de uma criatura azul e gigante, semelhante ao povo Na’vi do filme de ficção científica premiado de Hollywood.
O cenário pode parecer fantasioso, mas a verdade é que, em um futuro não tão distante, todos nós poderemos ter uma versão digitalizada de nós mesmos — ou, pelo menos, é essa a promessa.
Este feito só será possível graças ao digital twin (DT), uma espécie de “cocktail tecnológico” que mistura realidade virtual e aumentada, Internet das Coisas (IoT), cloud e Inteligência Artificial (IA) para criar réplicas digitais dinâmicas do mundo físico — seja de um objeto, seja de um produto, seja de um estabelecimento e até mesmo de pessoas — e analisá-las em tempo real, extraindo insights valiosos.
Neste relatório você irá encontrar:
A evolução do gêmeo digital e a relação com medicina personalizada;
As possibilidades dessa tecnologia na área de saúde;
Entraves, questões éticas e sociais;
A inserção de startups neste contexto.
Consultamos os seguintes especialistas para contribuírem com a construção deste Panorama: Déborah Zanforlin, biomédica e Startup Hunter da Liga Ventures, Rômulo César, diretor de tecnologia da Di2Win, e Yuri Matsumoto, CEO da GlucoGear.