Descubra como a inovação aberta está transformando a saúde e melhorando processos através de parcerias estratégicas e mudança de mindset.
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A inovação aberta tem se mostrado um diferencial crucial para empresas que buscam aprimorar seus processos e oferecer melhores serviços.
No penúltimo episódio da 3° temporada do LigaCast, tivemos o privilégio de receber Jorge Stakowiak, diretor de tecnologia da Dasa e William Bocater, coordenador de inovação aberta da Dasa, para compartilhar a importância da colaboração, inovação tecnológica e a mudança de mindset nas organizações, particularmente no setor de saúde.
Neste artigo listamos os principais insights desse bate-papo!
A trajetória da inovação na área de saúde foi delineada como um processo contínuo e desafiador.
Desde a melhoria contínua até a implementação de projetos estratégicos, a jornada rumo à inovação aberta envolveu não apenas a adoção de novas tecnologias, mas também a transformação cultural dentro das organizações.
A integração de especialistas externos permitiu acelerar ganhos e reduzir custos, destacando a importância de não tentar resolver todos os problemas internamente.
Um dos principais pontos discutidos foi a necessidade de uma mentalidade aberta para a inovação.
Não se trata apenas de criar uma área dedicada à inovação, mas de integrar essa mentalidade em todas as áreas da empresa.
A colaboração entre diferentes setores, especialmente entre a área de tecnologia e inovação aberta, foi destacada como essencial.
Essas parcerias permitem que soluções sejam desenvolvidas de forma mais rápida e eficiente, aproveitando o conhecimento especializado disponível externamente.
A prática de inovação aberta na saúde trouxe à tona diversos casos de sucesso.
Um exemplo foi a otimização de agendamentos cirúrgicos, onde a parceria com startups permitiu agilizar processos que, tradicionalmente, eram burocráticos e lentos.
Essa abordagem não apenas melhorou a eficiência operacional, mas também trouxe uma melhor experiência para os pacientes, que puderam ser atendidos de forma mais rápida e segura.
A implementação de práticas de inovação aberta resulta em benefícios tangíveis tanto para a empresa quanto para os pacientes.
Além disso, projetos de inovação permitiram uma maior eficiência operacional, reduzindo custos e aumentando a competitividade da empresa no mercado
A mudança de mindset foi apontada como um dos maiores desafios e, ao mesmo tempo, um dos maiores facilitadores da inovação.
Tradicionalmente, as áreas de tecnologia e operações tendem a ser focadas na execução e manutenção dos processos existentes.
No entanto, para que a inovação aberta seja efetiva, é necessário adotar uma mentalidade de experimentação e colaboração.
Isso implica em aceitar vulnerabilidades e estar disposto a trabalhar com parceiros externos para encontrar soluções inovadoras
Para a Dasa, a construção de uma cultura de inovação foi um processo gradual, iniciado entre 2017 e 2020.
Este período foi crucial para estabelecer a base da inovação aberta dentro da empresa, integrando-a com as áreas de negócios e mostrando o valor da experimentação.
Hoje, essa cultura está enraizada, e é comum ver as áreas de negócio buscando soluções externas para resolver problemas internos, o que demonstra o sucesso dessa abordagem.
A discussão sobre inovação aberta na saúde sublinha a importância de abrir espaço para novas ideias e colaborar com parceiros externos.
Empresas que adotam essa abordagem conseguem não apenas resolver problemas mais rapidamente, mas também criar um ambiente de trabalho mais dinâmico e eficiente.
Para quem deseja se aprofundar nesse tema e entender melhor como a inovação aberta pode transformar a saúde, assista ao episódio completo do LigaCast.
Este conteúdo oferece uma visão aprofundada das estratégias e práticas que estão moldando o futuro da saúde através da inovação.
Confira esses e outros insights no vídeo abaixo: