"Olhamos com otimismo a abertura para o mercado de veículos elétricos, sobretudo pelas mudanças estruturais na sociedade. A partir de 2030, a Europa vai vetar a venda de novos veículos à combustão. Os Estados Unidos devem se abrir mais com a presidência do Joe Biden. Enfim, é um novo contexto que trará impactos positivos também no Brasil, sobretudo com a queda considerável nos custos de bateria, o que, até 2025, deve fazer com que os elétricos sejam apenas 20% mais caros do que os veículos a combustão. Neste sentido, o que impacta a transição para a eletromobilidade no Brasil? Para além do custo, que deve cair, a rede de recarga no país ainda é muito enxuta. Nos Estados Unidos, são 84.000 pontos de recarga, na Europa 285.000 e no Brasil, segundo levantamento interno de 2020, não passava de 500. Diante desse cenário, surgimos no mercado para resolver a dor da recarga. Implantamos, operamos e monetizamos redes de eletropostos, sendo a primeira startup do país a operar no modelo charge as a service."