Inovar no mundo dos negócios vem, dia a dia, colocando-se como um requisito imprescindível para as corporações – seja em seus produtos, processos ou até modelos de negócio. Tais avanços tecnológicos permitem não só que conceitos pré existentes sejam repensados, mas que a discussão se volte cada vez mais para “o que vamos fazer agora, […]
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Inovar no mundo dos negócios vem, dia a dia, colocando-se como um requisito imprescindível para as corporações – seja em seus produtos, processos ou até modelos de negócio. Tais avanços tecnológicos permitem não só que conceitos pré existentes sejam repensados, mas que a discussão se volte cada vez mais para “o que vamos fazer agora, que mais ninguém fez?”. Seriam as tecnologias emergentes a solução?
Parece algo irrelevante e simples, mas, na verdade, é crucial. Revoluções sempre trazem inovações e sempre temos novas técnicas disponíveis com o passar dos tempos, mas o aspecto mais interessante que temos atualmente é a velocidade com que essas novidades são trazidas ao público. E essa velocidade é ainda maior quando consideramos as tecnologias emergentes. Sem dúvidas, estas são responsáveis por uma parte das transformações no ambiente de negócios. Como coloca o relatório The State of Tech Investment by the Fortune 500, do CB Insights, as empresas não tecnológicas estão perdendo valor de mercado para as gigantes da tecnologia. E se comparamos as empresas não tecnológicas com startups de base tecnológica forte, a discussão fica ainda mais sensível.
O primeiro passo para compreendermos o tamanho da influência dessas tecnologias não só no mundo dos negócios, mas na sociedade como um todo, é delinear o que são tecnologias emergentes.
Se considerarmos principalmente portais de notícias especializados e relatórios divulgados por consultorias, perceberemos que não há um consenso sobre a definição de tais tecnologias. Entretanto, olhando para o meio acadêmico, podemos perceber o conceito de uma forma mais madura. Sintetizando as informações encontradas e definindo tecnologias emergentes da seguinte maneira:
Tecnologias emergentes são aquelas que têm o potencial para criar ou transformar o ambiente de negócios nos próximos 5 a 10 anos e que poderão alcançar grande influência econômica, mas que ainda não se consolidaram. São tecnologias que geralmente já possuem aplicações práticas, despertam grande interesse de empreendedores, corporações e investidores por seu potencial de rápido crescimento e impacto na sociedade e que ainda não foram plenamente exploradas.
Você pode ler mais sobre tecnologias emergentes no Brasil e sobre como o relacionamento entre startups e empresas está trazendo inovação, além de ter acesso ao mapa completo das 193 startups brasileiras atuantes na área no estudo de mercado feito pela Liga Ventures, Liga Insights Emerging Technologies, que você pode acessar gratuitamente por aqui: Acesse o Liga Insights Emerging Technologies
Lá, categorizamos as startups que utilizam ou apresentam soluções com tecnologias emergentes em 7 grupos: AR/VR, InteligênciaArtificial, Drones, Blockchain e Criptomoedas, IoT, Cleantechs e SmartCities, IoT e Big Data e Analytics. Se hoje estamos falando sobre conceitos, então por que também não definirmos cada uma dessas categorias identificadas no estudo?
AR / VR (AUGMENTED REALITY E VIRTUAL REALITY): Startups que desenvolvem soluções e equipamentos que permitem a interatividade entre os mundos virtual e físico por meio de tecnologias de projeções e criações, com o objetivo de ampliar, criar ou reproduzir a sensação de realidade em tempo real.
AI / NLP / MACHINE LEARNING / DEEP LEARNING / CHATBOTS: Startups que desenvolvem e/ou aplicam soluções que utilizam computação cognitiva para dados e informações com o objetivo de identificar e processar padrões, imagens, reconhecimento de fala, movimentos, linguagens, conversas, entre outras.
DRONES E VANTS: Startups que oferecem serviços e produtos relacionados ao tema Drones e VANTs, sejam eles serviços de mapeamentos, fabricação, inteligência espacial e educação na área.
BLOCKCHAIN E CRIPTOMOEDAS: Plataformas e soluções que desenvolvem e aplicam o uso de blockchain como tecnologia de protocolo da confiança, segurança, certificação e validação de transações ou conclusão de processos, além de criptomoedas.
IoT (INTERNET OF THINGS): Startups que apresentam soluções com conectividade de objetos físicos com a internet, cujos equipamentos têm tecnologia embarcada capazes de coletar e transmitir dados.
CLEANTECHS E SMART CITIES: As Cleantechs representam produtos e serviços desenvolvidos com o objetivo de melhorar a produtividade, performance, operação e eficiência, enquanto reduzem custos, facilitam processos, diminuem desperdícios e são sustentáveis. Soluções para Smart Cities entram no grupo com startups que desenvolvem aplicações que entendem e melhoram as cidades de maneira inteligente e conectada.
BIG DATA E ANALYTICS: Plataformas e soluções que reúnem, organizam e estruturam grandes volumes de dados para construir e retornar informações qualificadas e de apoio a tomada de decisões.
Para conhecer este e outros insights, baixe-os gratuitamente no nosso site.
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