23 de setembro de 2024
ArtigosNo episódio 25 da 4° temporada do podcast LigaCast, Camila Montalbo, Gerente de Inovação e Novos Negócios da Vivo, compartilha como a inovação se tornou um pilar central nas operações da empresa. Com anos de experiência, Camila destaca os programas de inovação da Vivo, como o Shapers e o Vivo Ventures, e explica como a […]
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No episódio 25 da 4° temporada do podcast LigaCast, Camila Montalbo, Gerente de Inovação e Novos Negócios da Vivo, compartilha como a inovação se tornou um pilar central nas operações da empresa.
Com anos de experiência, Camila destaca os programas de inovação da Vivo, como o Shapers e o Vivo Ventures, e explica como a colaboração com startups está impulsionando a evolução da empresa.
A discussão cobre desde a mudança da Vivo para um hub de serviços além das telecomunicações até a importância de uma cultura de inovação aberta
Desde o início da sua trajetória, a Vivo se posicionou como uma empresa que busca a inovação em todos os níveis.
Camila comenta que a inovação é parte intrínseca da cultura da empresa, permeando não apenas a área de telecomunicações, mas expandindo-se para outros setores de serviços.
A transformação da Vivo em um hub de serviços, segundo Camila, é uma necessidade para acompanhar as mudanças tecnológicas e as demandas do mercado.
Programas como o Yellow Belt, focados em desenvolver uma cultura de inovação interna, são exemplos dessa jornada.
Esses programas permitem que colaboradores de diferentes perfis se envolvam diretamente com iniciativas inovadoras, promovendo um ambiente inclusivo onde diferentes perspectivas e habilidades são valorizadas.
Um dos destaques do episódio foi a discussão sobre o programa Shapers, uma iniciativa que visa integrar colaboradores da Vivo com startups.
Com o objetivo de promover a cultura de inovação e intraempreendedorismo, o Shapers oferece uma trilha de capacitação onde executivos da empresa aprendem a trabalhar com startups para resolver desafios internos.
O programa, que envolve 30 colaboradores por ano, tem uma grande ambição: impactar 33.000 pessoas na Vivo a longo prazo.
Camila menciona que essa integração com startups começou em 2012, quando a empresa reconheceu a agilidade e flexibilidade das startups em comparação com fornecedores tradicionais.
Além de ajudar na solução de problemas, essa abordagem permite que os executivos desenvolvam uma mentalidade mais inovadora, essencial para o crescimento contínuo da empresa.
A trilha de capacitação do Shapers dura aproximadamente seis meses e inclui o desenvolvimento de habilidades práticas para identificar startups relevantes e trabalhar de forma colaborativa.
Essa troca de conhecimento entre executivos e startups tem gerado resultados promissores, permitindo que soluções simples, porém eficazes, aumentem a produtividade da Vivo.
Outro ponto crucial abordado no episódio foi o papel da liderança no sucesso dos programas de inovação.
Camila destaca que o apoio dos líderes, incluindo o CEO da Vivo, é fundamental para garantir que as iniciativas inovadoras avancem e gerem resultados significativos.
Ela reforça que testes pequenos e focados são uma estratégia eficaz para evitar a complexidade excessiva de alguns projetos, permitindo que a empresa implemente inovações de forma mais ágil.
Além disso, Camila menciona a importância do compromisso dos gestores em apoiar seus colaboradores que participam do programa Shapers.
Esse suporte é essencial para garantir que os executivos consigam equilibrar as demandas de suas funções com o aprendizado e a execução de projetos inovadores.
No contexto de inovação, a frustração é inevitável, mas Camila defende que ela não deve ser vista como um fracasso. Pelo contrário, aprender com os erros é um elemento essencial para o sucesso de qualquer iniciativa inovadora.
A taxa de erro em projetos de inovação é alta, mas cada falha traz consigo valiosas lições que ajudam a empresa a refinar suas abordagens e reduzir custos.
Casos de sucesso dentro da Vivo, inclusive em áreas mais tradicionais como o setor jurídico, mostram que a inovação pode surgir de qualquer lugar.
Para isso, é necessário que a empresa esteja disposta a experimentar e a aceitar que nem todas as iniciativas serão bem-sucedidas na primeira tentativa.
Um aspecto final discutido no episódio foi o papel das parcerias externas no desenvolvimento de programas de inovação.
Camila ressalta que a colaboração com startups e fornecedores externos tem sido essencial para a evolução da Vivo como um hub de serviços.
O Vivo Ventures, um fundo de apoio a startups, reflete o compromisso da empresa em investir em novas tecnologias e soluções que ampliam seu ecossistema de inovação.
Além disso, a empresa está ativamente envolvida em iniciativas que exploram tecnologias emergentes, como o 5G e a Internet das Coisas (IoT).
Essas inovações têm potencial para transformar não apenas os serviços oferecidos pela Vivo, mas também a maneira como a empresa se posiciona no mercado, ampliando sua presença para além das telecomunicações.
A jornada da Vivo rumo à inovação contínua, como discutido por Camila Montalbo, é um exemplo claro de como grandes empresas podem se adaptar e prosperar em um cenário de rápidas mudanças tecnológicas.
A colaboração com startups, o apoio da liderança e a aceitação dos erros como parte do processo são elementos-chave para o sucesso dessa transformação.
Se você quer saber mais sobre como a Vivo está liderando a inovação no setor de telecomunicações e além, assista ao episódio completo do LigaCast com Camila Montalbo.
Não perca a oportunidade de aprender com quem está na linha de frente da inovação!
Assista ao episódio completo:
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